Menina de 11 anos faz aborto legal após ser estuprada pelo padrasto na Bahia
por Lindaura Berlink
Publicado em 20/09/2023, às 22h18 - Atualizado às 22h47
Uma menina de 11 anos passou por uma aborto legal após ser estuprada pelo padrasto, na cidade de Casa Nova, no norte da Bahia. O suspeito tem 54 anos e foi preso nesta quarta-feira (20).
Segundo a Polícia Civil, os abusos foram descobertos após a menina ser internada com suspeita de apendicite. Ao chegar no hospital, foi constatado que a criança estava grávida de 10 semanas.
A polícia informou ainda que a criança era vítima de abuso sexual, violência física e psicológica há um ano. O suspeito foi interrogado e encaminhado para realização do exame de corpo de delito. Ele será encaminhado para o Conjunto Penal de Juazeiro e ficará a disposição da justiça.
Sobre aborto legal
É um procedimento de interrupção de gestação autorizado pela legislação brasileira e que deve ser oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É permitido nos casos em que a gravidez é decorrente de estupro, quando há risco à vida da gestante ou quando há um diagnóstico de anencefalia do feto.
Fonte Bnews
por Lindaura Berlink
Publicado em 20/09/2023, às 22h18 - Atualizado às 22h47
Uma menina de 11 anos passou por uma aborto legal após ser estuprada pelo padrasto, na cidade de Casa Nova, no norte da Bahia. O suspeito tem 54 anos e foi preso nesta quarta-feira (20).
Segundo a Polícia Civil, os abusos foram descobertos após a menina ser internada com suspeita de apendicite. Ao chegar no hospital, foi constatado que a criança estava grávida de 10 semanas.
A polícia informou ainda que a criança era vítima de abuso sexual, violência física e psicológica há um ano. O suspeito foi interrogado e encaminhado para realização do exame de corpo de delito. Ele será encaminhado para o Conjunto Penal de Juazeiro e ficará a disposição da justiça.
Sobre aborto legal
É um procedimento de interrupção de gestação autorizado pela legislação brasileira e que deve ser oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É permitido nos casos em que a gravidez é decorrente de estupro, quando há risco à vida da gestante ou quando há um diagnóstico de anencefalia do feto.
Fonte Bnews
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